Debate Política de Atenção à Saúde da Mulher, da Gestante e da Criança lança Rede Cegonha no RS
Com um debate aberto à população sobre Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher, da Gestante e da Criança ocorre nesta sexta-feira (26), às 14 horas, no Plenário da Assembleia Legislativa, o lançamento oficial da Rede Cegonha, como parte do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande. O debate será coordenado pelo presidente da ALRS, deputado Adão Villaverde (PT), e terá a participação do secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvècio Magalhães, e do secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni. O evento é uma realização do Parlamento gaúcho, em parceira com a Câmara Federal, com apoio da Secretaria de Estado da Saúde do RS e do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional.
O Ministério da Saúde instituiu a Rede Cegonha com o objetivo de garantir atendimento adequado às gestantes e crianças de até dois anos, com uma previsão de investimentos de R$ 9 bilhões para todo o país. No estado, o programa faz parte da Política de Redes de Atenção Integral à Saúde, que no Rio Grande do Sul é chamada de Redes Chimarrão, incluindo a Rede de Urgência e Emergência, Rede de Atenção a Dependentes em Álcool e Drogas e, no futuro, a Rede de Atenção às Doenças Não transmissíveis como Diabetes e Hipertensão. O início deve ocorrer na região macrometropolitana, que inclui 88 municípios que somam quatro milhões de habitantes.
Rede Cegonha
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, composta por um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê.
Trata-se de Rede de cuidados que assegura:
- Às mulheres: o direito ao planejamento reprodutivo, a atenção humanizada à gravidez, parto, e puerpério;
- Às crianças: direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
OBJETIVOS:
1) Novo modelo de atenção ao parto, nascimento e à saúde da criança;
2) Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade;
3) Redução da mortalidade materna e neonatal.
* Com informações da Secretaria Estadual da Saúde RS
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